terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Pioneirismo: Escolinha CF7 e NUCA junto da Prefeitura Municipal realizarão o 1º Campeonato de Futebol de Base de Marechal Thaumaturgo!

No ano em curso a Escolinha Desportiva CF7 completa 12 (doze) anos de trabalho social e voluntário. São mais de uma década trabalhando o esporte como ferramenta de transformação social e inclusão - semeando esperança e colhendo sonhos com milhares de crianças, adolescentes e jovens.

Nos últimos anos, a Escolinha ganhou um grande parceiro: NUCA - Núcleo de Cidadania de Adolescentes - do Programa Selo UNICEF, organizações que tem encabeçadas as ações voltada a causa jovem no município de Marechal Thaumaturgo.

E na próxima sexta-feira, 25/02, ambas as organizações juvenis juntamente da gestão pública municipal estarão iniciando mais uma realização pioneira no município: Primeiro Campeonato Thaumaturguense de Futebol de Base // Copa Thaumaturgo de Futebol Jr - edição 2022. Competição que tem a promoção especial da administração pública municipal - gestão dos filhos de Marechal Thaumaturgo - Prefeito Isaac Piyãko e Vice-prefeito Valdélio Furtado.

O inédito evento esportivo, engloba as ações do PPCA (Plano de Participação de Adolescentes) a serem realizadas pelo NUCA ao longo do ciclo 2021/2024, referente as 04 (quatros) temáticas sugeridas pelo Fundo das Nações Unidas Para Infância - UNICEF.

A competição esportiva será disputada por centenas de crianças, adolescentes e jovens, divididas em diferentes faixas etárias de idade, totalizando 20 (vinte) equipes masculinas e femininas. O Congresso Técnico que discutiu e aprovou o Documento (Regimento) que regerá o referido certamente esportivo foi realizado na noite da última segunda-feira, 21/02, no Centro de Convivência do Idoso, contando com a participação de todos os representantes das equipes inscritas.

A Cerimônia Oficial de abertura do inédito certame esportivo no município de Marechal Thaumaturgo, acontece nessa sexta-feira, 25/02, no Estádio Arena Thaumaturgo, com início às 13h00min e término as 21h30min, com a participação de equipes da zona rural, que farão a final do Campeonato de Futebol do Baixo Juruá, com a disputa do 3º lugar (Porto Seguro vs Vila Real) e Grande Final (Vasco Oficial vs Oriente).

Promoção, Colaboração e Parceria

As ações do NUCA e da Escolinha CF7 - embora que desenvolvidas de forma voluntaria por seus integrantes, não acontecem sem o apoio e colaboração da gestão pública municipal. E os gestores maiores - Prefeito Isaac Piyãko e vice-prefeito Valdélio tem sido fiéis colaboradores, incentivadores, motivadores e parceiros, dando apoio e condições para que as ações sejam realizadas; assim como também as Secretarias Municipais de Assistência Social - Secretária Fátima Souza Cruz, Educação - Secretário Eclínio Furtado e Saúde - Secretário José Maria; e também dos Departamento de Esporte (Aldinêis Sales) e Cultura (Ronney Oliveira). Gestores que não só dão condições para que as ações sejam realizadas, mas como também participam e vivenciam as atividades coordenadas pelas adolescentes do NUCA e pela Escolinha Desportiva CF7.

Outras organizações da sociedade civil também são fiéis parceiras e colaboradoras como o Conselho Municipal dos Direitos da Crianças e Adolescente - CMDCA e Conselho Municipal da Juventude - COMJUVE, e também o Núcleo da FAVENI e UniFatecie no município representada na representação de Maricelson Barreto Firmino.










Por: Cleudon França // jornalistafranca@gmail.com

Photos: Ariel Salles // Dinelândio Nascimento // NUCA // MTH.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

NUCA: dando aos adolescentes e jovens thaumaturguenses o direito à voz e à ação!

Natasha Pereira, de 18 anos, encontrou no Nuca/Juva um espaço para ampliar sua voz como jovem e mãe e pela proteção de crianças e adolescentes no seu município.

Natacha Pereira com sua Filha Bianca

Aos 14 anos de idade, Natasha Pereira soube que estava grávida de Bianca. A partir daquele momento, sua vida mudou. “E desde aí começou a dificuldade”, conta. Logo no início do primeiro ano do ensino médio, precisou parar de estudar para cuidar da filha. “Eu não podia levar a bebê para a escola, minha irmã estava fazendo faculdade e não podia ficar com ela, e minha mãe trabalhava dois turnos. Então eu tive que passar o ano todinho parada”, lembra.

Foi um tempo de muita dificuldade, já que ela precisava ficar em casa e via seus colegas de turma participando das atividades escolares e passando de ano. Tudo isso motivou Natasha para que, no ano seguinte, estivesse decidida a estudar novamente. A situação pouco tinha mudado, mas Bianca já estava maior, assim como a força de vontade da jovem. “As aulas começaram em março. Daí eu pensei, pensei, pensei e disse: vou estudar”, conta.

Natasha nasceu e cresceu em Marechal Thaumaturgo, no Acre, um município com cerca de 19 mil habitantes bem no meio da Amazônia, próximo à fronteira com o Peru. O município foi certificado com o Selo UNICEF na edição 2017-2020 por seu compromisso e avanços pelos direitos de crianças e adolescentes. E foi justamente isso que a fez ter acesso a oportunidades que a ajudaram a seguir em frente depois de um ano difícil.

Estudar e Participar

Natacha Pereira

A volta aos estudos não foi fácil. Além de prestar atenção nas aulas e fazer os trabalhos, Natasha passou a levar a filha para a escola e tinha que cuidar dela. O começo precisou de muitas adaptações para que ela pudesse entender essa nova forma de estudar. “Mas, quando viram que eu realmente queria [estudar], eu tive ajuda. Dos colegas, dos professores, do diretor, do coordenador”, diz, lembrando que a professora cuidava de Bianca enquanto ela fazia a prova.

Também foi nesse mesmo período que a jovem começou a participar do Núcleo de Cidadania de Adolescentes (NUCA) em seu município – antes também chamado, em alguns estados, de Juventude Unida pela Vida na Amazônia (JUVA) –, uma iniciativa do Selo UNICEF que reúne adolescentes e jovens para que promovam atividades e discutam sobre temas que afetam sua vida cotidiana.

O convite veio de Cleudon França, articulador do Selo UNICEF de Marechal Thaumaturgo, que conhecia Natasha há alguns anos e sabia do seu potencial. “O Nuca foi o braço forte, foi quem puxou o Selo no município. A maior parte dos nossos moradores locais é jovem, tanto da sede quanto da zona rural, e o nosso jovem não tem oportunidade”, conta o articulador.

“Lembro de dias em que eu me derramava mesmo em lágrimas. Quando eu me lembro, me dá uma emoção, porque foi um ano muito difícil. De manhã eu ficava em casa, de tarde eu ia para escola e de noite eu ia pro Juva”, fala Natasha. No início, a jovem achou que a atividade seria apenas uma forma para ocupar a mente, mas pouco a pouco foi percebendo seu propósito de vida por meio do grupo. Foi lá que ela encontrou um espaço para participar ativamente em atividades comunitárias do município, e despertou sua paixão pelos direitos de crianças e adolescentes. “Depois que viramos mãe, não pensamos mais em nós, começamos a pensar no futuro da criança. Aí imagine: nossas crianças protegidas, acolhidas, tendo um espaço para se divertir”, diz.

Ao longo dos quatro anos de Selo UNICEF, cada Nuca precisa cumprir uma série de atividades e uma delas busca discutir sobre racismo nos municípios. E foi justamente durante essa discussão que Natasha recebeu uma grande oportunidade. Para abordar o tema, ela entrevistou o prefeito do município, Isaac Piyãko, indígena, para entender como o racismo impacta a vida de pessoas de sua comunidade. Ela pôde demonstrar o seu potencial e, como resultado, recebeu a oportunidade de estagiar como jovem aprendiz na prefeitura.

Mas esse é só o começo para Natasha. A pequena Bianca está crescendo saudável, já com 3 anos de idade, e Natasha conseguiu concluir o ensino médio em 2021 em meio a todas as dificuldades, e já tem um futuro em vista. Para ela, seu município já avançou na garantia dos direitos de crianças e adolescentes, mas ela quer mais. “Eu tenho um sonho, eu não quero ficar aqui na mesma. Eu quero apoiar e defender as crianças e os adolescentes de todo o mundo, principalmente da minha cidade”, deseja. “Eu quero mudar o município de Marechal Thaumaturgo, fazer ser um lugar melhor para as nossas crianças, nossos adolescentes, jovens e adultos viverem. Que não se torne um município de violência, mas onde haja harmonia”, conclui.

“A importância do Nuca no nosso município foi isso, dar oportunidade aos jovens, direito à voz e à ação. Eles foram a campo e agiram, proporcionaram ações que nem a própria pasta tinha a facilidade de fazer”, conta Cleudon. “Muitos deles saíram do JUVA e do NUCA com personalidade formada, autonomia constituída. E a nossa certificação simboliza isso, que o Selo não era só um projeto isolado, era a gestão acontecendo”, completa o articulador, feliz pelas vitórias dos adolescentes e de Marechal Thaumaturgo.

POR: UNICEF.ORG // CLEUDON FRANÇA //

PHOTOS: UNICEF.ORG // ALÉCIO CEZAR //

Replantar Para Combater as Mudanças Climáticas

Para Poyowari Piyãko, de 19 anos, todos precisam fazer a sua parte para reverter as mudanças climáticas. Ele faz parte do Núcleo de Cidadania de Adolescentes de Marechal Thaumaturgo, no Acre.

Poyowari Piyãko, Indigena Ashaninka - Integrante do NUCA de Marechal Thaumaturgo

Às margens do Rio Amônia, perto da fronteira do Brasil com o Peru, no estado do Acre, está a aldeia Apiwtxa, do povo indígena ashaninka. A aldeia fica a cerca de duas horas e meia de distância em barco pelo rio, quando o nível da água permite, desde o município de Marechal Thaumaturgo, certificado pela edição 2017-2020 do Selo UNICEF por impulsionar políticas públicas para crianças e adolescentes. Lá, é onde nasceu e vive Poyowari Piyãko, de 19 anos.

A rotina de Poyowari na aldeia é parecida com a de muitos jovens. Ele está terminando o ensino médio na escola do local, trabalha como jovem aprendiz na comunidade e gosta de tocar violão no seu tempo livre. E, agora, ele também faz parte do Núcleo de Cidadania de Adolescentes (Nuca), iniciativa do Selo UNICEF no município, que busca melhorar a vida e as oportunidades de crianças e adolescentes na Amazônia Legal e no Semiárido brasileiro por meio do fortalecimento das políticas públicas.

Apesar de estar distante do município de Marechal Thaumaturgo para participar dos encontros do Nuca, Poyowari acompanha as discussões do grupo e participa sempre que pode. Sua participação já proporcionou diversas trocas de experiências entre os jovens indígenas e da zona urbana do município, como um “intercâmbio” que levou jovens da cidade a conhecer a realidade da aldeia. “A gente debate sobre os projetos que queremos fazer pros jovens de Marechal Thaumaturgo, também indígenas daqui e de outras comunidades. É importante porque os jovens vão ser nosso futuro, e precisamos começar desde agora ensinando o que devem fazer”, diz.

Um dos temas em que jovens participantes do Nuca dos 2.023 municípios inscritos na edição 2021-2024 do Selo UNICEF poderão se engajar, discutir e pensar ações, será mudanças climáticas. Na aldeia de Poyowari, ele já tem percebido as consequências de muitas delas. “No verão, faz mais calor do que antes, está se estendendo por um tempo maior. Antes o rio ficava seco, mas não tanto como agora. Isso por causa das mudanças climáticas, das queimadas. Aqui na região existem muitas queimadas, pessoas derrubando [árvores] para fazer campo de gado”, conta.

Para ele, ainda há uma forma de mudar essa situação: “Começando pela floresta, tem que replantar”, explica. Agora, participando do Nuca, ele espera que os adolescentes e jovens de Marechal Thaumaturgo também possam aprender a cuidar do que eles têm. “A gente vive na natureza; sem ela, morremos. Sem o ar, morremos sufocados. Tem que ser de cada pessoa pensar uma coisa positiva, nós todos temos que saber o que fazer. Não é só derrubar, não é só matar. Temos que plantar novamente, para no futuro ter um fruto para a gente”, completa Poyowari.




POR: UNICEF.ORG // CLEUDON FRANÇA //

PHOTOS: UNICEF.ORG // ALÉCIO CEZAR //

Busca Ativa Escolar: Levando Crianças, Adolescentes e Jovens de Volta Para a Escola.

Marechal Thaumaturgo, no Acre, realizou uma força-tarefa por meio da Busca Ativa Escolar para encontrar crianças, adolescentes e jovens fora da escola no município.

Alexandre e sua Mãe-Avó Dona Antônia Pinheiro

Alexandre Borges, de 12 anos, já não queria ir para a escola. Há alguns anos, o menino sofre com epilepsia e acabou passando por situações de bullying.

Alexandre mora em Marechal Thaumaturgo, município no estado do Acre, acessível apenas por via aérea e fluvial, e para ter acesso ao tratamento adequado frequentemente precisava ir a Cruzeiro do Sul, cidade mais próxima.

“O Alexandre é um menino estudioso, ele gostava da escola. Há 7 anos descobrimos a epilepsia, ele ficou doente, levamos pra Cruzeiro e nada de ficar bom. Aí ele desistiu, não quer ir para escola”, lembra sua avó e mãe de criação, Maria Elias Pinheiro.

Em uma dessas ocasiões em que estava fora do município, ela acabou perdendo a data de matrícula para que Alexandre continuasse estudando.

Mas as coisas mudaram já que, naquele mesmo momento, as equipes da Secretaria de Educação e da Prefeitura do município estavam prontas para ir atrás e encontrar crianças e adolescentes que não haviam sido rematriculados.

O município foi certificado pelo Selo UNICEF na edição 2017-2020, e está participando novamente na edição 2021-2024. Uma das ações para garantir os direitos de meninos e meninas na iniciativa é por meio da Busca Ativa Escolar.

Alexandre recebeu em casa a visita da equipe de Busca Ativa Escolar do município, que tomou as medidas necessárias para que ele fosse rematriculado. Logo em seguida, ele voltou a frequentar a escola.

“Eu falei para ele: você tem que ir para a escola, porque a pessoa sem saber não é nada na vida”, diz Maria. “Na escola você vai aprender, vai ser um advogado, um médico, um engenheiro ou qualquer outra coisa. Mas sem estudo você não pode ser nada”, completa Maria.

Alexandre voltou à escola, e ainda está se readaptando. Mesmo durante a pandemia, ele seguiu estudando por meio das atividades impressas, e já voltou para o sistema híbrido de ensino, indo para a escola em dias alternados na semana. Apesar das dificuldades que enfrenta, ele conta que prefere estudar na escola do que em casa, já que tem a ajuda de professores e pode estar com seus amigos. “A coisa que eu mais gosto na escola é brincar com meus amigos”, diz o menino, que também ama Matemática e Português e sonha em um dia ser policial.

E, assim como Alexandre, muitas outras crianças também foram beneficiadas pela força-tarefa de busca ativa no município.


Busca Ativa Escolar em Marechal Thaumaturgo

Eclínio Furtado - Secretário Municipal de Educação de Marechal Thaumaturgo

Marechal Thaumaturgo está no estado do Acre, quase na fronteira com o Peru, possui cerca de 17 mil habitantes e se caracteriza por ser acessível apenas por via aérea e fluvial, sem rodovias ligadas ao município. Bem no meio da Amazônia, o município possui uma zona urbana e uma zona rural, que compreende aldeias indígenas e comunidades ribeirinhas ao redor dos rios. Ao todo, Marechal Thaumaturgo possui 5.140 estudantes, atendidos em 51 escolas. Destas, apenas seis estão localizadas na sede urbana do município, e todas as demais estão distribuídas ao longo dos rios. “Setenta e cinco por cento dos nossos alunos estão localizados nas áreas rurais, e a única forma de acesso é através dos rios”, explica o secretário de Educação do município, Eclínio Nascimento.

Por conta disso, a logística para chegar até os estudantes pode ser muito complicada. “Nós temos alunos dos quais o coordenador faz o acompanhamento e ele leva mais de um dia para chegar até as comunidades”, diz o secretário. Durante a pandemia de covid-19, com as escolas fechadas, o desafio ficou ainda maior, já que o município precisou se mobilizar para realizar a entrega de atividades escolares inclusive nos locais mais distantes, de barco.

“Os materiais didáticos e pedagógicos, merenda escolar, combustíveis para transporte, para tudo isso temos que trabalhar uma logística que chegue ao aluno. Então, essas são algumas características que tornam esse trabalho um pouco mais desafiador. E, quando se consegue dar um bom andamento, algo que temos conseguido, também o torna mais prazeroso, porque é uma conquista”, conta Eclínio.

Participando do Selo UNICEF, a Busca Ativa Escolar é uma das ações obrigatórias que devem ser cumpridas para que municípios sejam certificados.

Mesmo com as dificuldades, rapidamente Marechal Thaumaturgo se articulou para ir atrás de estudantes que não estavam matriculados ou que não haviam voltado para a escola, tanto na zona urbana quanto rural. “Nós tínhamos muitas notificações, muitos registros de alunos que figuravam como fora da escola. Iniciamos então uma corrida e precisávamos exatamente fazer o percurso dessas crianças para que a gente pudesse bater a meta”, lembra o secretário.

Foi um mês intenso de força-tarefa que envolveu profissionais de educação, saúde e assistência social, em um trabalho inédito no município. As escolas passaram a ter um papel ativo na busca, com coordenadores pedagógicos, diretores e professores identificando as crianças evadidas por meio da frequência escolar e, durante a pandemia, por meio daqueles que não iam até a escola buscar as atividades impressas.

Além disso, para envolver a população, trabalharam entregando panfletos, colocando cartazes nos prédios públicos e até fizeram uma carreata pela cidade para informar pais, mães e responsáveis sobre a importância de estar na escola. “Aqui em Marechal Thaumaturgo, se você fala em Busca Ativa Escolar, em qualquer lugar, as pessoas vão saber o que é ou vão encontrar um relato de alguém que o filho voltou pra escola por causa da Busca Ativa”, alegra-se Eclínio.

E a articulação teve bons resultados: foram mais de 200 crianças encontradas. Agora, com a iniciativa já estruturada no município, esperam levar de volta para a escola ainda mais meninos e meninas e fortalecer o trabalho para que vire rotina de todas as áreas. “Quando encontramos registros de crianças que desistiram das aulas, buscamos, fazemos a matrícula, essa criança permanece na sala de aula e, no final do ano letivo, você a vê aprovada e com ânimo de estudar, você percebe que pode ter salvo uma vida ali”, conclui o secretário, feliz com o trabalho.

Vista aérea do município de Marechal Thaumaturgo/AC


Por: UNICEF.ORG
// Cleudon França //

Photos: UNICEF.ORG // Alécio Cezar //

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