quarta-feira, 23 de novembro de 2016

UMA BOA GESTÃO PARTE DE UM BOM ADIMINISTRADOR E NÃO DE UMA SIGLA PARTIDÁRIA.

“A Prefeitura da Capital Rio Branco, administrada pelo petista Marcus Alexandre está entre as 20 cidades mais transparentes do Brasil”.
 
PREFEITO MARCUS ALEXANDRE E AÇÕES EM RIO BRANCO
É fato que o Brasil vive uma das maiores crises financeiras de sua história - em maior parte resultado dos incontáveis atos de corrupção que saquearam os cofres públicos ao longo dos anos. Estados decretam calamidades financeiras. Municípios demitem funcionários em grandes escalas, assim como, atrasam pagamentos em meses.
É fato também, que a vergonhosa escalada na corrupção no cenário politico nacional se sobre cai em maior parte, sobre políticos filiados a certas siglas partidárias e suas ideologias.
O que mais vimos nas ultimas eleições municipais foi candidato colocar culpa das precárias situações que certas municipalidades se encontravam, nas siglas partidárias de seus gestores ou prefeitos. Realidade também, exposta no cenário nacional.
Ocorre que, um partido politico é dotado de uma sigla e ideologias. Um partido ou uma sigla partidária, não administra um país, um estado, ou município. Um partido ou uma sigla partida, não saqueia cofres públicos, não causa corrupção, e nem muito menos não muda índole de seus filiados. As más administrações e os atos de corrupções são causados por pessoas e não por uma sigla partidária, ou seja, uma má gestão vem de um gestor que não sabe administrar ou que não escolheu uma equipe preparada e profissional.

RIO BRANCO ENTRE AS 20 CIDADES MAIS TRANSPARENTES DO PAÍS

A prova do que digo, está na informação divulgada na ultima sexta-feira, 20 de novembro, pela Controladoria-Geral da União (CGU, na segunda edição da Escala Brasil Transparente (EBT), de que a prefeitura de Rio Branco, administrada pelo petista Marcus Alexandre Viana, está entre as 20 cidades mais transparentes do Brasil.
Ou seja, apesar da mídia nacional e inúmeros céticos afirmarem e dizerem que todos os filiados e simpatizantes da sigla partidária do Gestor da Capital Rio Branco terem afundado o Brasil, serem ladrões e corruptos, a informação da CGU afirma e confirma, o ponto de vista de quem vos escreve: uma má gestão vem de um administrador que não sabe administrar! Um partido politico é apenas uma sigla dotada de ideologias.
O índice divulgado pela CGU mede o grau de transparência pública em estados e municípios brasileiros quanto ao cumprimento às normas da Lei de Acesso à Informação (LAI). Ainda segundo a pesquisa, Rio Branco é 5ª capital mais transparente do país.
A pesquisa analisou a situação de 1.613 entes federativos. Entre eles, estão todos os estados e suas respectivas capitais, os entes já avaliados na primeira edição da Escala, além de novos municípios selecionados por meio de amostra probabilística definida por sorteio eletrônico. Vale destacar que, do total de municípios desta edição, 105 demonstraram interesse voluntário para serem avaliados pela Controladoria.
No âmbito municipal, 29 prefeituras receberam pontuação máxima; enquanto em 822 cidades receberam notas entre 0 e 0,99, por ter sido verificado que a Lei de Acesso não está regulamentada e que inexistem ou são ineficazes os canais para a população solicitar informações públicas. Apiúna, em Santa Catarina, recebeu nota 10 em ambas as edições do programa. Com relação às capitais, São Paulo (SP) continua em primeiro lugar, mas agora acompanhado de Brasília (DF), Curitiba (PR), João Pessoa (PB), Recife (PE) e Rio Branco (AC).

MUNICÍPIOS DO INTERIOR DO ACRE ENTRE OS PIORES

Segundo o relatório, as prefeituras do interior do Acre estão entre as piores do país em relação ao nível de transparência. A segunda cidade mais populosa do Acre, Cruzeiro do Sul, que é administrada pelo PMdebista Vagner Sales , está entre as piores do país no ranking da CGU, com nota de 1,39. As cidades de Epitaciolândia, Jordão, Sena Madureira e Tarauacá são as únicas que abrem uma pequena vantagem da capital do Juruá.
Dos 19 municípios do Acre avaliados, doze tiveram nota 0 em transparência. São eles: Acrelândia, Assis Brasil, Bujari, Feijó, Manoel Urbano, Marechal Thaumaturgo, Plácido de Castro, Porto Acre, Rodrigues Alves, Senador Guiomard e Xapuri.

O GOVERNO DO ACRE NÃO É TRANSPARENTE

Enquanto a prefeitura de Rio Branco dar aula de como ser transparente e de boa gestão, segundo o relatório do CGU, o Estado do Acre, administrado também pelo petista Tião Viana é um dos menos transparentes do país.
De acordo com o levantamento, o Acre é o 22º colocado no ranking de transparência com nota de 3.33. O Estado só fica na frente de Mato Grosso do Sul (23º), Roraima (24º), Sergipe (25º), Amazonas (26º) e Amapá (27º), sendo este último com nota zero.

COMO FOI FEITA A AVALIAÇÃO

Para executar a EBT, foram realizados quatro pedidos de acesso à informação, sendo três voltados para assuntos das principais áreas sociais: saúde, educação e assistência social. A quarta solicitação de informação foi baseada na regulamentação do acesso à informação pelo ente federativo avaliado. O objetivo foi verificar o desempenho e o cumprimento às normas legais e efetividade dos pedidos de acesso (transparência passiva).
O escopo avaliado nesta segunda rodada da Escala, diferentemente da primeira edição, não limitou o número de 50 mil habitantes como requisito para o município ser selecionado. Ou seja, agora, todos os municípios brasileiros foram expostos à seleção. A outra mudança foi à retirada do critério de desempate no caso de entes avaliados com a mesma nota, que anterior.

RANKING DAS CIDADES, DAS CAPITAIS E DOS ESTADOS:
 



Por: Cleudon França.
Registro Fotográfico e Informações: Site AC 24 Horas.

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