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ALEXANDRE LEBRE GOMES |
Nascemos,
vivemos e morremos. Essa pequena e fria frase, de apenas três palavras e uma
preposição define bem nossa existência nesse mundo misterioso e indecifrável.
Alguns
partem após uma longa jornada, já outros partem tão cedo, deixando órfãos
sonhos, planos e esperança de um futuro brilhante. Deixando corações
dilacerados, desperdiçados e angustiados, pois apesar de saber que um dia
chegará hora em que teremos de dizer adeus à vida terrena; nunca estaremos
preparados para partir e nem para aceitar a partida de um ente familiar, de
ente querido ou de um amigo.
A
morte do jovem Alexandre Lebre Gomes, aos 17 anos de idade, no ultimo sábado
(04 de Junho) estudante do Ensino Médio da Escola Estadual Elvira Ferreira
Gomes; confirma-nos o descrito acima. Alexandre Partiu cedo, cedo demais. Partiu
fazendo o que mais gostava; fazendo uma das coisas que mais amava fazer; uma de
suas paixões... Partiu praticando esporte, jogando futebol!
A
dor da família: da mãe e do pai, irmãos, tios e avós jamais poderá ser descrita.
Nenhuma palavra de todos os idiomas do mundo trará o conforto necessário aos
corações dilacerados de sua arvore familiar. Seus corações choram... Choram a
dor mais cruel do mundo: a dor da perda, da partida, a dor da perda de ente
querido, de um filho, de um pedaço de si, que saiu de si... Um filho que
sonhara em vê-lo formado, casado, com seus sonhos realizados. Um filho que
virou um anjo; um anjo que Deus tão cedo recolheu ao seu lar celestial, e, que
agora roga junto ao pai celestial pelo consolo de nós que choramos a dor de sua
partida.
Mas
quem era Alexandre Lebre Gomes? Impossível defini-lo! Por que talvez o ser
humano não venha ao mundo para ser definido, mas sim, para cumprir uma missão Divina.
E Alexandre cumpriu a sua missão com tamanha eficácia e perfeição que Deus
precisou de tal eficácia e perfeição mais cedo, antes do esperado.
Mas
quem conviveu com Alexandre pode dizer e afirmar que ele era um jovem sonhador,
um aluno dedicado e filho exemplar. Um jovem de sorriso fácil e tímido. Amigos
dos amigos e colegas de todos. Alexandre era um Thaumaturguense, um Acreano, um
Brasileiro, um Ser Humano que em sua pouca estadia nessa terra, deixou sua
marca, seus feitos, sua presença... Cativou e foi cativado!
Daqui
alguns dias, meses e anos a dor da perda, as lágrimas derramadas, o choro e
desconsolo pela perda desse jovem sonhador se transformará em saudade... Em
mais saudade e mais... E mais!
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